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Imagem Multiespectral da Pro-A no Diagnóstico de Subtipos de Rosácea

2025-09-11 09:20:19
Imagem Multiespectral da Pro-A no Diagnóstico de Subtipos de Rosácea

A rosácea é um distúrbio inflamatório crônico e progressivo que se manifesta ao longo de um espectro de subtipos, cada um com características clínicas e necessidades de tratamento distintas. Desde o rubor e vermelhidão vasculares da rosácea eritematotelangiectática (ETR) até os pápulos e pústulos da rosácea papulopustulosa (PPR), a classificação incorreta dos subtipos pode levar a terapias ineficazes (por exemplo, antibióticos prescritos para rosácea vascular) ou ao progresso da doença. MEICET’s Pro-A Skin Imaging Analyzer, com suas capacidades de imagem multi-espectral, fornece aos clínicos os dados detalhados necessários para distinguir subtipos, garantindo um tratamento direcionado que aborda as causas subjacentes e previne agravamento.

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Identificando Características Vasculares versus Inflamatórias

Os subtipos da rosácea são definidos por suas características predominantes — vasculares, inflamatórias ou uma combinação — e os Pro-A modos de imagem isolam essas características com precisão:

  • Imagem com luz polarizada destaca a dilatação vascular, característica principal da ETR. Visualiza telangiectasias finas (vasos sanguíneos dilatados) e eritema persistente (vermelhidão) que poupam áreas protegidas do sol, distinguindo a ETR de outras condições. No modo polarizado, a ETR aparece como uma rede de linhas vermelhas (telangiectasias) sobrepondo uma vermelhidão difusa — sinalizando a necessidade de lasers vasculares, gel de brimonidina ou tópicos anti-inflamatórios (por exemplo, ácido azelaico).
  • Imagem UV detecta porfirinas, subprodutos fluorescentes da atividade de Cutibacterium acnes, que estão associados à PPR. Níveis elevados de porfirinas no modo UV indicam envolvimento microbiano, confirmando a PPR e orientando a terapia com antibióticos (tópicos ou orais) ou agentes antimicrobianos (por exemplo, metronidazol).
  • Imagem RGB mapeia pápulas (protuberâncias sólidas) e pústulas (lesões com pus), exclusivas da PPR. Essas lesões aparecem como estruturas elevadas e bem definidas no modo RGB, distinguindo a PPR da ETR, que não apresenta essas características.

Considere um paciente que apresenta vermelhidão facial e histórico de “erupções”. Pro-A imagens revelam:

  • Luz polarizada: telangiectasias generalizadas e vermelhidão difusa (características vasculares).
  • Imagem UV: fluorescência moderada de porfirinas (atividade microbiana).
  • Imagem RGB: pápulas dispersas nas bochechas (características inflamatórias).

Isso confirma rosácea mista (ETR + PPR), orientando um plano combinado: laser vascular para tratar telangiectasias, metronidazol tópico para reduzir porfirinas e ácido azelaico para acalmar a inflamação – garantindo que todos os componentes ativos sejam tratados.

Diferenciando Sobreposições e Apresentações Atípicas

Muitos pacientes apresentam subtipos sobrepostos ou características atípicas, exigindo um diagnóstico mais refinado. A Pro-A análise integrada do mede cada componente, garantindo que nenhum aspecto seja ignorado:

  • Rosácea fimatosa , um subtipo raro caracterizado pelo espessamento da pele (ex.: rinofima), apresenta evidências RGB de textura irregular e espessamento, associado a alterações vasculares observadas com luz polarizada. Este subtipo requer isotretinoína ou correção cirúrgica aliada a tratamentos anti-inflamatórios.
  • Rosácea ocular , que afeta os olhos, pode estar relacionada a achados faciais: Pro-A exames que mostram ETR nas bochechas frequentemente acompanham sintomas oculares (ex.: secura, vermelhidão), indicando a necessidade de encaminhamento a um oftalmologista.
  • Rosácea atípica em tons de pele mais escuros pode apresentar hiperpigmentação pós-inflamatória (HPI), mascarando a vermelhidão. Pro-A os exames revelam alterações vasculares com luz polarizada e porfirinas na faixa UV sob o pigmento, confirmando a rosácea e orientando tratamentos para abordar tanto a inflamação quanto a HPI.

Uma paciente com pele escura e 'protuberâncias faciais' realiza Pro-A exames de imagem:

  • RGB mostra pústulas e HPI (mascarando vermelhidão).
  • A luz polarizada revela dilatação vascular subjacente.
  • O exame com luza UV mostra níveis elevados de porfirinas.

 

Isso confirma o diagnóstico de PRP com HPI, orientando um plano terapêutico com antibióticos tópicos (para reduzir porfirinas), anti-inflamatórios (para acalmar a vascularidade) e clareadores (para tratar a HPI), evitando erro diagnóstico como acne.

Monitoramento da Resposta às Terapias Direcionadas

O manejo da rosácea requer ajustes contínuos, já que os subtipos podem evoluir ao longo do tempo (por exemplo, ETR progredindo para PRP). O Pro-A os exames de acompanhamento medem objetivamente o sucesso do tratamento:

  • Para pacientes com ETR em terapia a laser vascular, exames com luz polarizada acompanham a redução na densidade de telangiectasias e eritema – confirmando se o laser está efetivamente direcionado aos vasos sanguíneos.
  • Pacientes com PPR que utilizam antibióticos apresentam redução na fluorescência de porfirinas UV e na contagem RGB de pápulas, indicando que a atividade microbiana está controlada. Isso orienta o momento de transição para tópicos de manutenção (por exemplo, ácido azelaico), evitando resistência aos antibióticos.
  • Pacientes com subtipos mistos apresentam métricas combinadas: redução na vermelhidão sob luz polarizada (resposta vascular) e nas porfirinas UV (resposta inflamatória), confirmando que o plano de tratamento está abordando ambos os componentes.

Um paciente com ETR tratado com gel de brimonidina tem exames posteriores que Pro-A exames que mostram redução na vermelhidão da luz polarizada — confirmando que o medicamento está fazendo efeito. Quando exames de acompanhamento realizados muito tempo depois revelam novos pápulos e aumento dos porfirinos UV (desenvolvimento do PPR), o clínico adiciona metronidazol tópico — adaptando-se ao subtipo em evolução.

A Pro-A a imagem multi-espectral transforma o diagnóstico da rosácea de uma avaliação subjetiva para um processo baseado em dados. Ao distinguir subtipos, medir o grau de sobreposição e acompanhar a resposta, ela capacita os clínicos a oferecerem um tratamento direcionado e eficaz, que previne a progressão, reduz os sintomas e melhora a qualidade de vida dos pacientes acometidos por esta condição desafiadora.